Acordar no meio da madrugada, com um nó na garganta, de tirar o fôlego, ou mesmo ficar pensativo com um determinado assunto enquanto o sono chega. Complexo que nem mesmo psicanalistas conseguem desvendar, descobrir o enigma que são as entranhas da mente humana . Trabalho árduo dessas pessoas, contudo prazeroso. Acabam por visitar, serem pioneiros em dimensões nunca dante posta os pés por ninguém, porém sempre estavam ali , ansiosas para serem conhecidas e percebidas de vários ângulos. São nessas horas que você acha que terá tudo que quiser, está tão perto, o real é algo desprezível. Qual seria mesmo a inspiração dos grandes surrealistas? Bem, Sigmund Freud, dizia que nossa mente é algo fantástico, uma faca de dois gumes.E segundo o mesmo, deveria ser explorada com o máximo dos cuidados, comparada a caixa de Pandora. Uma morada de nossos medos, receios, coragens e o que ninguém mais poderá saber deixa-se lá. O pior, é quando lembranças antigas ressuscitam e embaraçando tudo. E lá vamos nós, nos refazer, se reinventar novamente, organizando tudo em uma tarefa incansável. O surreal, grito psíquico que se volta para si mesmo.O inconsciente tornando consciente e vice-versa
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