21 de fevereiro de 2011

Descoberta infundada



É,com outra rumo que minha vida vai passar,e realmente é sobre hipocrisia que vim falar.A penas estou querendo dizer o quanto uma pessoa muda seu ponto de vista,sua opinião em relação a um determinado mundo (des) conhecido e o pior fingem que não mudaram,mas no fundo você sabe que tudo aquilo era tão medíocre.Uma opinião quase formada,um conceito de bases fracas,que só a simples força de inveja alheia é capaz de destruir.É isso aí,nunca pensei em passar por tão grande desconfiança e muito menos por uma pessoa que blefar falar que temos,o mesmo sangue,ou que tão somente irá ficar ao meu lado para o que der e vier,mas uma hora você acaba descobrindo que laços de sangue não são tão fortes assim.Só tornam-se concretos literalmente,quando seus alicerces são solidificados com a confiança,confiança essa que você deposita, e não deve voltar atrás e resolver sacá-la em prol de mentiras. Foi legal ter conhecido o outro lado do (des)conhecido,não sei se é isso mesmo que realmente quero,porque pra ter que me aproximar de um,ter que comprar briga com meus verdadeiros laços de sangue,mas pessoas que estavam em todas as etapas da vida, dos momentos bons aos ruins.E se o distanciamento for mesmo necessário,bem,não depende apenas de mim a escolha,é a mesma família,mas cabeças e modos de pensar totalmente opostos.Mas,por outro lado, pedia a Deus que essa hipotética pessoa  entendesse que vivemos 15 anos em universos realmente muito distintos,não posso culpar ninguém,por causa também que o fator externo contribui para a formação do carácter de qualquer pessoa.E se o destino existe,como dizia um sábio idoso,destinos se cruzam querermos queira ou não, agora sei lá se foi obra divina,ou do acaso.E queria que tal pessoa entendesse que nós seres humanos vivemos numa sociedade fútil e que não dá simplesmente para você confiar cegamente e depositar sua relação de companheirismo e etc,que você constrói com sua família ao longo de vários anos,nela,só por um querer da parte dela.Nunca fiz e nunca farei algo do tipo,nem eu nem ninguém tipo tenho real certeza.Só pedirei a ela um tempo para os ânimos de ambas as partes se aquietem,e junto com esse tempo,viesse,outro tanto,para podermos pensar,e compreender tudo que se passa.Porque se tudo isso foi realmente Deus que fez,agradecerei a ele até o meu último dia  de vida.Agora acho eu, falo pela pessoa que escreve.Pois indecisão é detalhe constante que me assola desde o sempre.Mas tenho a mais pura das certezas que não quero que tudo isso acabe mal.